O líder do grupo parlamentar do Movimento para a Democracia (MpD) reagiu hoje às recentes afirmações do deputado do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), Démis Lobo Almeida, acerca das celebrações do centenário de Amílcar Cabral. Paulo Veiga esclareceu a posição do seu partido acerca do assunto e criticou a postura do partido opositor.
Saída de João Baptista Pereira abriu espaço para uma briga fratricida dentro do PAICV, que ultrapassa a mera escolha do novo líder da Grupo Parlamentar. Démis Lobo, por indicação estutária do presidente do partido, Rui Semedo, teve voto massivo da Comissão Política Nacional – 17 dos 19 membros presentes –, mas entre os deputados, que na prática vão votar em segredo o novo líder da bancada parlamentar tambarina, está a solidificar-se, “desautorizando” Rui Semedo, o nome de Luis Pires, ‘empurrado’ por Janira Hopffer Almada, que contará com a vantagem de apenas 11 dos...
O PAICV disse hoje que o Governo é responsável pela difícil situação social que os cabo-verdianos têm enfrentado, acusando-o de adoptar “medidas gravosas, com resultados negativos” na vida dos cidadãos.
Com a saída do deputado eleito pelo círculo eleitoral de Santiago Norte, dois nomes perfilaram-se na corrida ao preenchimento da vaga: Demis Almeida, do Sal, e Luís Pires, do Fogo. Entretanto, uma fonte confidenciou ao Santiago Magazine que a Comissão Política do PAICV, reúnida ontem, 19, aprovou o nome de Demis Lobo, apresentado pelo presidente do partido, Rui Semedo.
Conforme temos vindo insistentemente a referir, Cabo Verde precisa de uma mudança evolucionária, de medidas de política para poder poupar mais de três milhões de contos que deverão ser canalizados para a área social (educação, saúde, luta contra a pobreza e mais oportunidades de emprego para os jovens). Temos de cortar com a cultura despesista e colocar os pobres no Orçamento do Estado.
A Comissão Política Regional do PAICV (oposição) em Santo Antão procede sábado, 14, na cidade do Porto Novo, à abertura do novo ano político na ilha, acto marcado pela presença do líder deste partido, Rui Semedo.
Cabo Verde vai passar a ter, dentro de três anos, os seus próprios manuais do 1.º ao 12.º anos de escolaridade, anunciou hoje o ministro da Educação, esperando, com isso, fazer comparações com sistemas educativos mais avançados.